MÓDULO II
TEOLOGIA DO EVANGELISMO
Aqueles que proclamam o evangelho e levam as pessoas a se entregarem a cristo, necessitam de uma base bastante sólida para a sua missão.
1. A Doutrina da Evangelização
a) A base da evangelização: A natureza de Deus, saber que ele é maior (Jo 3:16), que cristo tornou-se carne por causa do amor de Deus pelos homens e que a base da evangelização é espiritual.
b) O objetivo da evangelização:
- estender o reino de Deus, levando as pessoas a obediência ä sua palavra;
- conservar vivo em cada igreja um amor ardente pelo incrédulo;
- promover o reavivamento;
- pregar mensagens bíblicas que sejam positivas, espirituais e práticas.
c) Motivação para a evangelização:
- amor para com Cristo (2 Co 5:14); pois Jesus o exigiu de Pedro (Jo 21:17);
- Propulsão interna do Espírito Santo;
- Amor para com o próximo;
- A condição dos homens pecaminosos.
d) A natureza da Evangelização:
- Ganhar almas não é profissão;
- Ganhar almas não é dar esmola;
- Ganhar almas é pescar (Mt 4:19);
- Ganhar almas e ceifar (Mt 9:38);
- Ganhar almas é procurar o que se havia perdido (Lc 15);
- Ganhar almas é um privilégio supremo do crente (Dn 12:3);
- Ganhar almas é levar as pessoas a ter contato com Cristo (Gl 4:19).
PRINCÍPIOS A SEREM LEMBRADOS PELO EVANGELISTA:
1. Identificar-se com o povo:
Em Atos 17, Paulo se identifica com o povo ao qual se dirige. Estamos certos em dizer que eficácia na evangelização está em fazer contatos com as pessoas do mundo, isto é, identificar-se com eles.
O Crente deve isolar-se do mundo (Jo 17:15). Em nosso contato com o mundo devemos evitar os dois extremos:
- identificação sem proclamação;
- proclamação sem identificação.
2. Estabelecer um ponto de partida de interesse mútuo.
Para isso é preciso observar e ouvir cuidadosamente o indivíduo com quem se deseja falar. Devemos enobrecer menos a nossa pessoa.
Para aumentar o interesse, devemos fazer perguntas ä pessoa.
3. Dar somente aquilo que a pessoa está pronta a receber.
Em 1Co 3:1-3, Paulo diz que os Coríntios eram crianças no entendimento, não podiam receber tudo ainda.
4. Não criticar o ouvinte.
- A reação do ser humano é gostar da crítica aos outros, seja ä doutrina, crença, etc.;
- O propósito de testemunhar de Cristo não é o de criticar as doutrinas dos outros, mas o de ganhar pessoas para Cristo.
- Muitas mensagens do evangelho tem sido críticas ao pecador e as doutrinas. A tendência humana é criticar os outros, mas em vez disso devemos procurar algo em nossos ouvintes que possamos elogiar.
5. Não se desviar do propósito principal.
O apóstolo Paulo, no Aerópago(At 17), poderia falar sobre filosofia, escultura, política, etc., pois não é errado falar sobre esses assuntos, com os quais podemos ganhar a amizade e o respeito do próximo. Mas quando temos a oportunidade de evangelizar, não devemos nos desviar do propósito principal.
6. Confrontar o indivíduo com Cristo.
- A pergunta: Será que você, depois de ter ouvido esses fatos sobre a condenação perante Deus, aceita a Cristo como seu Salvador Pessoal? Muitas vezes o Crente fala às pessoas sobre Cristo e, talvez por falta de coragem, não confronta o indivíduo com Cristo.
TEOLOGIA DO EVANGELISMO
Aqueles que proclamam o evangelho e levam as pessoas a se entregarem a cristo, necessitam de uma base bastante sólida para a sua missão.
1. A Doutrina da Evangelização
a) A base da evangelização: A natureza de Deus, saber que ele é maior (Jo 3:16), que cristo tornou-se carne por causa do amor de Deus pelos homens e que a base da evangelização é espiritual.
b) O objetivo da evangelização:
- estender o reino de Deus, levando as pessoas a obediência ä sua palavra;
- conservar vivo em cada igreja um amor ardente pelo incrédulo;
- promover o reavivamento;
- pregar mensagens bíblicas que sejam positivas, espirituais e práticas.
c) Motivação para a evangelização:
- amor para com Cristo (2 Co 5:14); pois Jesus o exigiu de Pedro (Jo 21:17);
- Propulsão interna do Espírito Santo;
- Amor para com o próximo;
- A condição dos homens pecaminosos.
d) A natureza da Evangelização:
- Ganhar almas não é profissão;
- Ganhar almas não é dar esmola;
- Ganhar almas é pescar (Mt 4:19);
- Ganhar almas e ceifar (Mt 9:38);
- Ganhar almas é procurar o que se havia perdido (Lc 15);
- Ganhar almas é um privilégio supremo do crente (Dn 12:3);
- Ganhar almas é levar as pessoas a ter contato com Cristo (Gl 4:19).
PRINCÍPIOS A SEREM LEMBRADOS PELO EVANGELISTA:
1. Identificar-se com o povo:
Em Atos 17, Paulo se identifica com o povo ao qual se dirige. Estamos certos em dizer que eficácia na evangelização está em fazer contatos com as pessoas do mundo, isto é, identificar-se com eles.
O Crente deve isolar-se do mundo (Jo 17:15). Em nosso contato com o mundo devemos evitar os dois extremos:
- identificação sem proclamação;
- proclamação sem identificação.
2. Estabelecer um ponto de partida de interesse mútuo.
Para isso é preciso observar e ouvir cuidadosamente o indivíduo com quem se deseja falar. Devemos enobrecer menos a nossa pessoa.
Para aumentar o interesse, devemos fazer perguntas ä pessoa.
3. Dar somente aquilo que a pessoa está pronta a receber.
Em 1Co 3:1-3, Paulo diz que os Coríntios eram crianças no entendimento, não podiam receber tudo ainda.
4. Não criticar o ouvinte.
- A reação do ser humano é gostar da crítica aos outros, seja ä doutrina, crença, etc.;
- O propósito de testemunhar de Cristo não é o de criticar as doutrinas dos outros, mas o de ganhar pessoas para Cristo.
- Muitas mensagens do evangelho tem sido críticas ao pecador e as doutrinas. A tendência humana é criticar os outros, mas em vez disso devemos procurar algo em nossos ouvintes que possamos elogiar.
5. Não se desviar do propósito principal.
O apóstolo Paulo, no Aerópago(At 17), poderia falar sobre filosofia, escultura, política, etc., pois não é errado falar sobre esses assuntos, com os quais podemos ganhar a amizade e o respeito do próximo. Mas quando temos a oportunidade de evangelizar, não devemos nos desviar do propósito principal.
6. Confrontar o indivíduo com Cristo.
- A pergunta: Será que você, depois de ter ouvido esses fatos sobre a condenação perante Deus, aceita a Cristo como seu Salvador Pessoal? Muitas vezes o Crente fala às pessoas sobre Cristo e, talvez por falta de coragem, não confronta o indivíduo com Cristo.
